Seu bairro e suas instituições públicas

São várias as instituições públicas que atuam em seu bairro, mas será que você conhece todas elas e sabe quais são as suas atribuições?

Confira esta planilha aqui e preencha quais são as atribuições da instituição apontada ao lado seu nome, suas atribuições, o nome de seus principais dirigentes e os contatos de sua assessoria de imprensa (telefone e/ou email).

Em seguida, formule uma pauta que envolva essa instituição e a atuação dela (ou a falta de atuação dela em seu bairro).

Objetivo> o que a pauta quer mostrar?

Fontes>

Sugestão de encaminhamento (roteiro)> quem entrevistar, quantos depoimentos, etc.

Tipo de veículo> internet/blog, jornal impresso, revista, vídeo

Dados complementares> informações que complementem a reportagem, como números, dados estatísticos ou fatos que complementem o assunto. Por exemplo: se você tiver ficado com a CPTM, além de falar da atuação da companhia em seu bairro, pode dizer também quantas pessoas ela assiste, o alcance da empresa em todo o Estado, a quantidade de lugares ou de pessoas que acabam não usufruindo de seus serviços, etc.

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28 respostas para Seu bairro e suas instituições públicas

  1. Objetivo: fiscalizar a ação da CET em desviar os ônibus da Rua Padre João até a Rua Capitão Avelino Carneiro, no bairro da Penha, durante o período matutino na região da Av. Penha de França e investigar os motivos do desvio.

    Fontes: fiscais da CET, estudantes das escolas da região (E. E. Nossa Senhora da Penha, Colégio São Vicente, Colégio João XXIII e Colégio Objetivo), transeuntes e comerciantes locais.

    Roteiro: ir até a Av. Penha de França (entre a Rua Carlos Meira, Rua Padre João e Rua Henrique Sousa Queirós)

    Veículo: site

    Informações complementares: o caminho normal dos ônibus seria da Rua Padre João para a Rua Carlos Meira, onde seguiria para a Rua Padre Benedito de Camargo e viraria na Rua Capitão Avelino Carneiro, para seguir em direção à Av. Celso Garcia.

  2. Leandro Vieira disse:

    – Pauta: porque a Secretaria não atua na prevenção e conscientização da população com relação ao lixo jogado na rua; porque há apenas 1 lixeira para lixo normal e nenhuma coleta seletiva; porque o trabalho da Secretaria do Verde se resume a cortar a grama das praças do Jardim Brasília

    – Fontes: Eduardo Jorge Sobrinho, secretário do Verde; Eduardo Henry Haddad, subprefeito da região do Aricanduva; comerciantes locais; moradores; ONGs; catadores de lixo

    – Tipo de veículo: revista

    – Roteiro: há 4 praças no Jardim Brasília – na verdade, espaços com grama e alguns bancos de concreto. A matéria falaria da interação da população com a secretária – em especial, se os moradores são consultados, questionando problemas e pedindo soluções. Seria interessante ter praças com árvores que dão flores e frutos?
    O recolhimento de lixo reciclável fica 100% a cargo de catadores de lixo que não têm nenhum tipo de apoio da prefeitura. Quando não, vai parar em ruas, calçadas, e no córrego que corta a Av. Itaquera.
    Os 5 mercados do bairro utilizam sacolas plásticas para seus clientes levarem as mercadorias. A secretaria poderia atuar para que elas fossem trocadas por sacolas de pano, ou sacolas de feira. Por que isso não é feito?
    A secretaria do meio ambiente e a subprefeitura do Aricanduva interagem para resolver os problemas do bairro? A primeira tem o conhecimento técnico; a segunda, conhece o lugar. Essa “conversa” facilitaria no serviço de pesquisa.

  3. O Centro de São Paulo é abundante em animais abandonados. O resultado disto são ruas repletas de detritos animais. Minha proposta é fazer uma matéria sobre como educar a população a não deixar seus cães e gatos soltos nas ruas e a limpar a sujeira que os animais deixam nas vias públicas. Um caminho, seria falar com o pessoal da secretaria de saúde e apontar os riscos sanitários da sujeira nas calçadas e mostrar aos cidadãos, como combates possíveis perigos, além de falar das iniciativas oficiais para contér o problema.

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  5. Cleber Arruda disse:

    Pauta: Saneamento básico – reportar o problema na rede de esgoto de algumas ruas do bairro Jardim Damasceno, na zona norte de SP.

    Fontes:
    – Técnico da Sabesp responsável pela região;
    – Três ou quatro moradores que sofrem com o problema.

    Roteiro: Em algumas ruas do bairro há vazamento de esgoto ou tampas mal colocadas e encanamento descoberto, com risco de vazamentos. Reportar como o problema afeta a vida dos moradores. Quantos são os prejudicados e o que está sendo feito a respeito.
    Outros dados sobre o serviço prestado pela Sabesp na região: Distrito Brasilândia – 22.088 km2
    Reservatórios Deriv. Parque Cantareira / Jaraguá / Vila Brasilândia
    Sistema Produtor Cantareira
    Ligações Água (Quantidade) 58.268
    Extensão de rede de água (em km) 290,59
    Ligações Esgotos (Quantidade) 48.993
    Extensão de rede de esgotos (em km) 230,01

    Veículo: reportagem em formato de vídeo ou impresso com fotos, dependendo da possibilidade das entrevistas.

    • Pauta/ ( Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras)
      Editoria: Cotidiano
      Assunto: Infraestrutura
      Tema: Obra realizada no bairro de Perus – Corrego Ribeirão Perus
      Objetivo: Mostrar se a obra realizada próxima ao Córrego Ribeirão Perus diminuiu as enchentes na Praça Inácio Dias e nos arredores do rio.
      Possíveis fontes: Sub- Prefeitura de Perus, moradores do bairro, empresa licenciada que fez a obra;
      Possíveis perguntas:
      – Como foi o período de enchentes no bairro e quais problemas elas causavam (para moradores);
      – As enchentes em Perus ocorrem há muito tempo, por que só este ano essa obra foi vibializada?
      – Quanto custou a obra?
      – As famílias prejudicadas foram am algum momento beneficiadas?

      Roteiro:As enchentes que ocorrem no bairro de Perus prejudicam a vida de muitos moradores, os quais já perderam muitos de seus pertences. Com vista nisso, pretende-se descobrir se a obra realizada nos arredores dos rios acabaram de fato com as enchentes e com os problemas dos moradores. Para tanto serão entrevistadas pessoas que moram no bairro e as autoridades locais.

      Possíveis fotos: das casas em volta, da praça Inácio Dias e do Ribeirão Perus.

      Tipo de veículo: veículo impresso

  6. Luana Pequeno disse:

    Objetivo: Verificar como estão as ações do Programa Ler e Escrever, da Secretaria Estadual da Educação, nas escolas de ensino fundamental da região central de Itaquera.

    Fontes: Diretores das escolas selecionadas para a apuração e professores que dão aula para alunos do ensino fundamental, além de alguém da Fundação para o Desenvolvimento da Educação, responsável pelo Programa.

    Roteiro: Ir até as escolas para saber sobre o andamento e os resultados do Programa.

    Informações complementares: O Programa Ler e Escrever é um conjunto de linhas de ações articuladas que inclui formação, acompanhamento, elaboração e distribuição de materiais pedagógicos e outros subsídios, constituindo-se como uma política pública para o ensino fundamental, que busca promover a melhoria do ensino em toda a rede estadual.

    >>O Programa vem sendo cumprido? Como vão as ações implementadas? No que elas consistem? Elas têm dado resultados? Quais?

  7. pauta e objetivo: moradores de bairros afastados da zona sul de são paulo não têm fácil acesso a projetos como CAT (Centro de Apoio ao Trabalhador)

    fontes: 3 moradores desempregados de bairros como Capão Redondo, Jardim Ângela e Jd. Capelinha; Supervisor Geral do Trabalho e de Inclusão de Mão-de-Obra: Fernando Cerqueira de Oliveira.

    roteiro: ouvir depoimentos de moradores desempregados de regiões afastadas dos CATs da Zona Sul (Interlagos e Jabaquara). De preferência, procurar homens de 25 a 30 anos com boa saúde mas sem especialização alguma.

    veículo: reportagem para TV em um jornal regional (de São Paulo)

    informações adicionais: Jabaquara e Interlagos são bairros com melhores infraestrutura (se comparados com outros bairros da ZS como Jd. Angela, Capão Redondo, Valo Velho e Jd. Capelinha). A principal função do programa é fazer a intermediação de mão de obra, ou seja, aproximar e facilitar o contato entre os trabalhadores desempregados e as empresas que tenham vagas disponíveis.

  8. Retranca: Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social
    Data: 19/09/2010

    Tema: Monte Azul questiona a Secretária de Desenvolvimento Social se verbas do auxilio renda cidadã estão sendo repassadas.

    Sinopse: Com o propósito de implementar as políticas públicas de apoio à família, estabelecidas pelo Governo do Estado de São Paulo, a Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social (Seads) instituiu, em setembro de 2001, o programa Renda Cidadã.
    O bairro do Monte Azul, localizado na zona sul de São Paulo, carece de auxilio financeiro para seus moradores. Cerca 30% dos moradores vivem nas classes D e E, muitos ainda se encontram desempregados e sem instrução para correr atrás dos seus direitos, como renda cidadã. Por esse motivo, jovens universitários da favela se uniram para reivindicar os direitos desses moradores e pedir ao governo que enviem agentes sociais para cadastrar essas pessoas que necessitam.

    Encaminhamento: Verificar os índices socioeconômicos das famílias, analisar a taxa de desemprego local se coincide com a taxa da favela.

    Tipo de veiculo: Jornais e Sites

    Fontes:
    •Luis Carlos Delben Leite – Secretário Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social
    Assessoria de imprensa – Seads.
    Telefone para contato: (0xx11) 2763-8011

    •Leonardo Brito – Participante do grupo de jovens que reivindicam os direitos dos moradores.
    Telefone para contato: (11) 77689338

  9. Mayara Penina disse:

    Tema: COMUDA – Conselho Municipal de Políticas Públicas de drogas e álcool

    Objetivo: Mostrar o Projeto Ação Integrada Centro Legal que visa minimizar os problemas estruturais e sociais na região central através do COMUDA.

    Roteiro: Entrevistas com a assessoria de imprensa da Subprefeitura Sé, assistentes sociais e médicos que atuam no projetos e pacientes atendidos pelo atendidas pelo CRATOD.

    Fontes: Presidente do COMUDA Luiz Alberto Chaves de Oliveira, superintendente da Associação Viva o Centro, Marco Antonio Ramos de Almeida e Polícia Militar e Guarda Civil Metropolitana que atua na região, funcionários e pessoas assistidas pelo Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (CRATOD)

    Veículo: Internet.

    Dados complementares:
    •O CRATOD atende em média, cerca de 300 pessoas por dia e 30% dos pacientes que passam pelo centro se vêem livres das drogas. Até fevereiro deste foram feitas pela Ação Centro legal 50 mil abordagens no centro por 27 equipes e que 87% dos abordados recusaram tratamento ou conversa com agentes. No site da Prefeitura, uma nota diz que foram realizadas 170 internações de julho do ano passado até fevereiro último.
    •Proprietários de estabelecimentos que comercializam bebidas alcoólicas, estão sendo alertados e orientados pelo COMUDA sobre a proibição da venda à crianças e adolescentes e colocação de mesas e cadeiras sobre as calçadas.

  10. Patrícia Carvalho disse:

    Secretaria estadual de saúde de São Paulo – SES-SP

    Pontos de distribuição de medicamentos

    Objetivo: Pesquisar como e onde estão os pontos de distribuição de medicamentos na cidade de São Paulo. Responder a questões como: O acesso da população a estes pontos é facilitada? Quais as dificuldades encontradas para ter acesso e usufruir destes pontos, caso existam. De quanto em quanto tempo os estoques são reabastecidos? A data para reabastecimento é fixa e acontece na data prevista? Quais os medicamentos mais procurados e quais os que estão sempre em falta? Estes pontos conseguem atender a demanda da população?

    Fontes: Pacientes que dependam destes medicamentos para a realização de tratamentos médicos, assim como funcionários da área da saúde e dos próprios centros de distribuição de medicamentos

    Roteiro: Os pontos de distribuição de medicamentos fornecidos pela Secretaria estadual de saúde estão presentes em muitas das Unidades Básicas de Saúde, assim como em hospitais e ambulatórios por todo estado. Na capital estes pontos de distribuição também podem ser encontrados em algumas estações de metrô, trem e ônibus.

    Tipo de veiculo: Internet

    Informações Complementares: Desde 1995 a população do Estado de São Paulo tem acesso ao Programa Dose Certa, que distribui gratuitamente diversos tipos de medicamentos básicos, sendo que parte destes medicamentos é produzida pela Fundação para o Remédio Popular (FURP), laboratório público do Governo do Estado e cobre a necessidade de medicamentos da maioria das doenças mais comuns e de seus sintomas, como verminoses, febre, dor, infecções, inflamações, pressão alta, diabetes e doenças do coração, dentre outras. Encontram-se também incorporados ao Programa os contraceptivos e medicamentos para a Saúde Mental.

  11. Bianca Alvarenga disse:

    A linha 517/ 10 que liga a Av. Yervant Kissajian, zona sul, ao centro da cidade de São Paulo, quando chega na altura do número 2.000 fica impossível entrar no ônibus em dias de semana, devido ao excesso de pessoas no ônibus. Está se tornando comum o ônibus passar e não parar nos pontos. A linha 517/ 10 demora de 40 a 60 minutos para passar. Diante disso proponho o seguinte:

    Pauta

    Objetivo> Mostrar a dificuldade de usuários ao pegar a linha de ônibus 517/10. Saber quais são as implicações que a demora desta linha causa na vida de um trabalhador ou de um estudante? O que justifica uma das linhas mais utilizadas demorar até 60 minutos para passar? O que a SP Trans pensa em fazer para acabar com este caos? As reclamações que os usuários fazem no telefone 156 chegam a SP Trans?

    Fontes> SP Trans/ usuários da linha/ motorista do ônibus.

    Sugestão de encaminhamento (roteiro)> Colher depoimentos de trabalhadores e estudantes que já se prejudicaram ao ter que depender da linha 517/10. Entrevistar o Supervisor da SP Trans e entender o porque deste problema na linha. Conversar com o motorista de ônibus da linha e saber o que ele mais escuta dos usuarios, e saber se muitas pessoas o culpam pelo atraso.

    Tipo de veículo> vídeo. É interessante mostrar o dia-a-dia dos usuários.

    Dados complementares> Em São Paulo são, ao todo, 28 terminais municipais e um intermunicipal/ São aproximadamente 19 mil paradas demarcadas por um totem ou cobertura e estão distribuídas pela cidade. Os corredores são faixas exclusivas para ônibus de grande porte e foram criados para distribuir melhor os veículos nas vias, diminuindo o trânsito.

  12. Pauta: A vulnerabilidade de crianças e jovens de Paraisópolis em consequência da má qualidade de ensino das escolas da região

    Objetivo da pauta:
    é investigar e compreender as causas e as consequências desencadeadas pelo baixo nível educacional das escolas de Paraisópolis, apontando a vulnerabilidade a qual as crianças e os jovens da região estão sujeitos, pois muitos meninos e meninas morrem em decorrência de overdoses e troca de tiros com policiais por ligação ao uso e ao tráfico de drogas. Dados do Ministério da Educação registraram este ano, que as duas piores escolas de ensino fundamental da cidade de São Paulo encontram-se em Paraisópolis.

    Fontes:
    -Estudantes das escolas da região;
    -Gilson Rodrigues, presidente da União de Moradores e do Comércio de Paraisópolis;
    -Alexandre Alves Schneider, atual Secretário Municipal de Educação de São Paulo,
    -Alda Marco Antonio, vice-prefeita de São Paulo e responsável pela Secretaria Municipal de Assistência Social
    -Sofia Elena Baccari, diretora do colégio estadual Etelvina Góes Marcucci;
    – Luciene Melo Muñoz, diretora de ensino fundamental da escola EMEF Paulo Freire (1ª a 4ª série);
    – Misael Silva, morador de Paraisópolis, professor de História e atualmente estudante de Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi. Presidente do “Projeto Chance”, uma ONG que atua em Paraisópolis há quatro anos, fornecendo gratuitamente curso pré-vestibular para estudantes da comunidade;

    Sugestão de encaminhamento (roteiro):
    Serão colhidos depoimentos e acompanhadas no trajeto casa-escola, crianças e jovens de faixas etária e escolar diferentes. Serão entrevistados ainda moradores, policiais, especialistas em educação, entre outras fontes oficiais e não-oficiais.

    Tipo de veículo:
    Jornal impresso (grande reportagem)

    Dados complementares:
    Paraisópolis é a segunda maior favela de São Paulo e a quinta do Brasil. Com uma população que beira os 100 mil habitantes, cerca de 15 mil moradores são analfabetos ou semi-analfabetos, segundo dados da União de Moradores da comunidade.

  13. Karol Coelho disse:

    SABESP

    Pauta:
    Há preocupação das pessoas que têm ligação clandestina em regularizar?

    Objetivo:
    Entender por que as pessoas que têm ligação clandestina a possuem e se elas sabem a importância de regularizar e como fazer isso.

    Fontes:
    -Pessoas que têm ligação clandestina
    -Agentes da Sabesp

    Roteiro:
    Visitar pessoas que possuem ligação clandestina, verificar como é feita a ligação é feita. Entrevistar pelo menos dois agentes da Sabesp e acompanhar o processo de regularização de ligação clandestina.

    Dados Complementares:
    A Sabesp possui um programa chamado “AGENTE DA GENTE” que tem cerca de 50 agentes que atuam nas comunidades com palestras e orientação eduacacional sanitária. Um dos objetivos dessa atuação é diminuir o número de ligações clandestinas.

  14. PAUTA/OBJETIVO: Saber se a CAMPANHA EDUCACIONAL DE VOTO AOS 16 ANOS, lançada em set/2009 ainda está em andamento e questionar os idealizadores da campanha se eles acreditam que a campanha dará frutos

    VEÍCULO:
    Jornais Impressos /Sites

    FONTES:
    Mara Gianetti – Coordenadora de Educação de Guaianases, contato: (11) 2553-2866

    Aline Canciani – Coordenadora do Centro de Juventude, contato: contato: (11) 2285-7739

    Oziel Evangelista de Souza – Assessor de Gabinete da Subprefeitura da Cidade Tiradentes, contato: (11) 3396-0045

    Roteiro: Entrevistar Oziel na Subprefeitura, Aline, e colher depoimentos de 3 dos alunos que participaram da campanha no Centro da Juventude por fim, entrevistar a Coordenadora da Diretoria de Educação, Mara gianetti.

    Resumo da Campanha: 20 Jovens do Centro da Juventude após um debate sobre cidadania, resolveram criar uma campanha para incentivar outros jovens de 16 anos a obterem seus títulos de eleitor e votarem nas próximas eleições. Os jovens gravaram jingles com a ajuda do Professor de Dj , e João Carllos que é o técnico de gravação no estúdio do CJ, desenvolveram cartazes para afixar nas escolas e fizeram palestras nas salas de aula de algumas escolas. A campanha obteve apoio da Subprefeitura e da Coordenadoria Regional de Educação de Guaianases.

    Outros endereços e contatos:

    Diretoria Regional de Educação de Guaianases
    Endereço: Rua Comandante Carlos Ruhl, 134
    Vila Princesa Isabel – Cep: 08410-130
    Distrito: GUAIANASES
    Coordenadora: Mara Gianetti
    Contato: (11) 2553-2866
    E-mail: smedreguaianasesadm@prefeitura.sp.gov.br

    Estação da Juventude Cidade Tiradentes
    Rua Pedro Iovine, 161, Cidade Tiradentes
    contato: (11) 2285-7739
    Coordenadora: Aline Canciani
    Coordenadora: Jamila Casimiro

    Subprefeitura da Cidade Tiradentes (SPCT)
    Endereço: Estrada do Iguatemi, 2751. Cidade Tiradentes
    contato: (11) 3393-0045
    Oziel Evangelista de Souza – Assessor de Gabinete SPCT

    Assessoria de imprensa SPCT:
    Rosangela de Paula – Assessora de imprensa
    contato: (11) 3396-0010/0094 – 9658-2410

  15. Valéria Vieira disse:

    Objetivo: Mostrar o problema de habitação no bairro de Itaquera, zona leste de São Paulo.

    Fontes:
    – três ou quatro moradores de favelas, de cortiços e de áreas invadidas;
    – o subprefeito de Itaquera, Roberto Kazushi Tamura, ou outro representante da subprefeitura;
    – o secretário municipal de habitação, Ricardo Pereira Leite, ou a secretária adjunta e superintendente de habitação popular, Elisabete França, ambos da Secretária Municipal de Habitação (SEHAB).

    Veículo: jornal impresso e internet.

    Dados complementares: Itaquera tem uma área de 14,64 km². Sua população, em 2008, era de 218.533 habitantes, cerca de 15 habitantes por Km². É um bairro populoso e povoado. Sua infraestrutura melhorou (comparado ao passado) nos últimos anos, mas ainda não é o suficiente.

  16. Temas: qual é a percepção que os moradores da Zona Leste tem da atuação da Polícia?

    A Zona Leste de São Paulo é muito conhecida por seus altos índices de violência. Porém, segundo a Secretaria de Segurança Pública, o efetivo de policiais nas ruas da cidade tem aumentado nos últimos meses.

    Enfoque: mesmo com o argumento da secretaria de que o efetivo da polícia vem crescendo, qual é a percepção que a população tem dessas atividades? A sensação de insegurança ainda existe? O medo aumenta a ideia que a polícia não atua na área? A polícia circula realmente pela região, como diz a Secretaria? A Zona Leste faz jus à fama de violenta ou é preconceito?

    Fontes: moradores da região; secretário de Segurança Pública; policias etc.

  17. Atuação da Secretaria Municipal da saúde em trabalhos realizados com crianças e adolescentes da zona sul.

    Programa da Secretaria de Estado da Saúde, em parceria com Prefeituras Municipais e Seads, a Casa do Adolescente é preparada para cuidar da saúde dos adolescentes, com consultas individuais e reuniões sobre assuntos como gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis.

    O CEDECA , a casa da Criança e do Adolescente pretende ser agente transformador na vida das pessoas que fazem parte da comunidade onde ela está instalada. Para isso conta com profissionais de diversas áreas, entre médicos, dentistas, fonoaudiólogos, assistentes sociais, enfermeiros, psicólogos e professores, todos especializados em orientação sexual.
    A Secretaria de Estado da Saúde realiza a capacitação dos recursos humanos e fornece os medicamentos do Dose Certa e a Secretaria Municipal de Saúde fornece os equipamentos médicos hospitalares, os recursos humanos e encaminha os adolescentes para as Unidades Básicas de Saúde. Nesta parceria, as Casas do Adolescente de de Interlagos foi instalada em um espaço localizado em equipamentos onde a Seads mantém projetos sociais voltados a crianças e adolescentes.

    O Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Interlagos (CEDECA) foi criada em 1999 , apostando contra toda desesperança e contra todo cinismo do senso comum no potencial da infância e da juventude, buscando dignidade humana a partir da defesa dos direitos da criança, do adolescente e do jovem, construindo experiências de resistência no meio das inúmeras favelas e loteamentos clandestinos das regiões da Capela do Socorro e de Parelheiros, Zona Sul de São Paulo.
    No espaço CEDECA hoje, são realizadas algumas atividades artísticas do público da comunidade, como mostra de trabalhos de artistas da região ( graffiteiros e artistas plásticos), trabalhos com músicos e apresentação de peças de teatro.

    • Fonte
      Site CEDECA Interlagos, site Secretaria Municipal da Saúde e SUS

      • Objetivo: Mostrar o trabalho que a secretaria municipal da saúde realiza junto ao CEDECA Interlagos, o Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente. Trabalhos que Envolvam o SUS também está incluso.

        Roteiro: Conteúdo do site (blog) CEDECA , entrevista responsáveis pelo CEDECA, artistas que já realizaram trabalhos no CEDECA e adolescentes acolhidos pelo CEDECA.

        dados complementares Crianças e adolescentes que são inclusos pelo CEDECA Interlagos são da região da zona sul, como Grajaú, Pedreira e Varginha.

        endereço Rua Nossa Senhora de Nazaré, 51, Cidade Dutra, São Paulo, SP, Brasil

        Tel. 55.11.5666.9861

  18. Ana Mendes disse:

    19/09/2010
    Tema: A atuação do CMDCA SP no Distrito do Jardim São Luiz

    Veiculo: Revista

    Objetivo: Fazer um levantamento dos principais problemas das crianças e adolescentes e mostrar a atuação do CMDCA no Jardim São Luiz, como nos bairros, que pertence ao Distrito do Jd. São Luiz: Parque Santo Antônio, Jd. Ibirapuera, Casa Blanca, Monte Azul, Jd. Brasília

    Breve Histórico (sinopse):
    O CMDCA foi criado para deliberar e acompanhar as políticas públicas em prol das crianças e dos adolescentes.
    Infelizmente, uma pesquisa realizada pelo FIPE mostra que a realidade das políticas públicas em prol das crianças e dos adolescentes é precária.
    A pesquisa mostra alguns problemas como: crianças e adolescentes nas ruas, quase 30% das crianças e adolescentes na cidade de São Paulo que não frequentam escola.
    Há outro problema, que a pesquisa não abordou, mas que é bem frequente nas periferias, como crianças e jovens já no uso e tráfico de drogas, que segundo pesquisadores se dá por falta de educação, lazer, projetos sociais que órgãos públicos deveriam oferecer à população.

    Informação complementar: Na região do distrito Jardim São Luiz existem duas instituições com projeos sócio-educativas, que atendem apenas 150 crianças e adolescentes.

    Fontes:
    1.Marina Ribeiro Lopes – Defesa dos Direitos da Crianças e dos Adolescentes
    2.Zacarias Sampaio Camelo – presidente da ONG Bom Jesus – presta serviço sócio-educativo no Jardim São Luiz
    3.Carlos Pereira Barreto – conselheiro tutelar do Jardim São Luiz

    Encaminhamento (roteiro):
    Levantar dados dos principais problemas com as crianças e adolescentes do bairro;
    Entrevistar Marina Ribeiro e duas ong´s que tem projetos com crianças e adolescentes do bairro, e o conselheiro tutelar.
    Acompanhar reunião extraordinária CMDCA

    • Claudia disse:

      Infelizmente tanto o lado governamental como o social deixam muito a desejar quando falamos em ações efetivas. Veja por exemplo o caso de uma ONG que atua com crianças menores de 18 anos em situação de risco. As CRECAs, como são chamadas, são locais administrados por esta ONG onde as crianças em situação de risco chegam a passar meses para fugir de um perigo ou mal trato. Nela, não tem nenhuma orientação pedagógica, social ou profissional para vislumbrarem que a vida pode lhes proporcionar melhores condições do que tiveram até o momento e aprenderem uma forma diferente de convívio social, com um mínimo de respeito.
      É frequente a superlotação das CRECAs, o quadro efetivo descrito no website desta ONG para cuidar destas crianças não chega nem a metade dos monitores que deveriam ter.
      Estas crianças passam dia após dia apenas fumando cigarros, com acompanhamento dos próprios monitores e, segundo a diretoria da ONG, é correto e normal essa atitude, ou gritando um com o outro, isto quando não estão brigando entre eles próprios.
      Após meses de confinamento, saem para a mesma realidade, sem nenhuma orientação ou instrução para almejarem um futuro melhor.
      Fica a impressão que o intuito da ONG não é tão socal assim….
      Um exemplo fácil de observar é uma CRECA no bairro de Santo Amaro, uma edificação totalmente despreparada para tal atividade, com superlotação de crianças, sem suporte ou condição de se realizar quelquer atividade educativa para que as crianças aprendam algo neste período que aí passam. O prórpia forma da ONG cuidar destas crianças e o descaso com sua educação é um desrespeito com os mesmos, uma maneira de dizer-lhes que não há forma de melhorar suas condições de vida.
      Deveriam sim, prefeitura e órgãos competentes, definir prioridades, alocar recursos e também fiscalizar o trabalho que está sendo desenvolvido.
      Enfim, existe uma distância enorme entre o que se discursa e o que efetivamente se executada para resolver os problemas socias.

      • brunogarcez disse:

        Olá Claudia, obrigado pela leitura e pelo interese no Mural. Por favor, quando possível nos acompanhe naquele que é o nosso novo endereço há três meses, desde que fechamos uma pareceria com a Folha.com –
        http://mural.folha.blog.uol.com.br/
        Aproveite para passar por lá para trocar uma ideia conosco, os muralistas. Seus comentários sobre as CRECAs são bem interessantes e talvez rendam um postzinho para a gente. O tema parece legal.

        Um grande abraço,

        Bruno Garcez

  19. Anelize Gabriela disse:

    Objetivo: Quais são os critérios de inclusão e exclusão das operações urbanas para melhoria de regiões cidade. E porque áreas periféricas da Zona leste não são inclusas no planejamento. mostrar quais são as consêquencias da falta de planejamento urbano nestas regiões.

    Fontes: Especialista em planejamento urbano/Miguel Luiz Bucalem (Presidente), Domingos Pires (Diretor de Desenvolvimento e Gestão) ou Aparecida Regina Lopes Monteiro Diretora de Paisagem Urbana), moradores do bairro Vila Buenos Aires e região zona leste.

    Sugestão de encaminhamento (roteiro)> Entrar em contato com Emurb para agendamento de entrevista, tentar agendar com espealista ou estudioso no tema e ir para as ruas do bairro conversar com moradores afim de descobrir a opião deles do que falta no bairro.

    Tipo de veículo> internet/blog

    Dados complementares> Em 2009, o prefeito sancionou a Lei nº 15.056, que autorizou a cisão da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb) em duas empresas. Foram criadas então a São Paulo Urbanismo (SP Urbanismo) e a São Paulo Obras (SP Obras). A SP Obras cuidará da execução dos projetos e obras. Já a SP Urbanismo ficará com a missão de elaboração de projetos urbanos, em consonância com as principais características da SMDU. As Operações Urbanas visam promover melhorias em regiões pré – determinadas da cidade através de parcerias entre o Poder Público e a iniciativa privada.Cada área, objeto de Operação Urbana, tem uma lei específica estabelecendo as metas a serem cumpridas, bem como os mecanismos de incentivos e benefícios.O perímetro de cada Operação Urbana é favorecido por leis que prevêem flexibilidade quanto aos limites estabelecidos pela Lei de Zoneamento, mediante o pagamento de uma contrapartida financeira. Este dinheiro é pago à Prefeitura, e só pode ser usado em melhorias urbanas na própria região.Uma lei de Operação Urbana pode conter concessões não onerosas, entendidas como um estímulo adicional à ocorrência de investimentos na área.

    Operação Urbana Água Branca

    Operação Urbana Centro

    Operação Urbana Faria Lima

    Operação Urbana Água Espraiada

  20. Vera cordeiro disse:

    Pelo amor de DEUS façam uma rede de esgoto na minha rua. Eu não aguento mais.moro na beira mar 2 rua H.O esgoto passa na outra rua e não passa na ,minha .Os meus filhos não me visitam mais para n-ao passar doenças para meus netos por favor.Vera

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